sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Kanaloa













Madrugadinha
Sol ainda dorme,
Uma estrela pisca sonolenta
Kanaloa ainda sonha
Pássaros, peixes e flores
despertam para o grande dia
Canta o rouxinol,
Trina o bem-te-vi,
Gorgeiam os sabiás,
Uma onda gigante se espreguiça
Lana Nani usa seu colar furta-cor,
prepara o café forte,
Entoa suave música e repete:
Oluolu , Oluolu , Oluolu !


Nana Pereira


Kanaloa - deus do oceano e dos ventos
Oluolu - felicidade
Lana Nani - Nádia Mara

sábado, 9 de agosto de 2008

Naupaka









Na terra e no mar

Dois amantes queriam se casar. Os pais proibiram. O rapaz foi mandado para as montanhas; a moça, para o oceano. Em seu último encontro, eles partiram uma flor ao meio, cada qual levando uma metade consigo. É assim que os havaianos explicam a origem da Naupaka, uma flor branca pequenina, que realmente parece cortada ao meio: são cinco pétalas, de um lado só, e a metade de um miolo. A flor existe na terra e no mar.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Huna

A Huna é extremamente antiga. Existem muitas lendas mas a primeira indicação histórica foi encontrada no antigo Egito. Uma dessas lendas, a mais aceita pelos havaianos, diz que seus ancestrais vieram das Pleiades. Haviam dois grupos de "menehunes", como são chamados em havaiano. Um estabeleceu-se num continente no Pacífico chamado Mu que já não existe mais. (Há controvérsias se esta lenda tem ou não algo a
ver com a Lemúria que também parece ter sido um continente no Pacífico.) E o outro grupo estabeleceu-se num planeta próximo, irmão da Terra. Vieram para revelar este segredo (Huna) para todo o mundo. Conta-se que o povo do planeta-irmão começou a ter problemas e chamou seus irmãos de Mu para harmonizar a situação entre eles. Os menehunes estavam tão envolvidos com o que estavam fazendo aqui que não foram ajudar seus irmãos, não seguiram sua própria filosofia que era a de
harmonizar todas as situações e relações. Em consequência disso, o planeta-irmão explodiu. Esta explosão atingiu a Terra tão fortemente, provocando um abalo tão grande, que afundou o continente Mu. Tudo que restou do continente, segundo a lenda, são as ilhas do Havaí.

Segundo os kahunas* (guardiães do segredo), em algum período antes de Cristo, um grupo de iniciados se reuniu e criou uma linguagem específica em código para que os conhecimentos da Huna pudessem ser transmitidos de geração em geração.

* Em havaiano, huna significa "o segredo" e kahuna significa "o guardião do segredo", "mestre". A palavra kahuna na maioria das vezes está associada a um curador ou sacerdote, mas também pode ser usada
para um mestre de qualquer tipo: existem kahunas navegadores, herbalistas, etc.

História: como se formaram os vulcões do Havaí


Apesar do incrível poder de destruição dos vulcões do Havaí, que raramente colocam em risco a vida humana, os havaianos sempre tiveram amor e respeito por essa incríveis montanhas. Desde que os primeiros habitantes chegaram lá há 1.500 anos em grandes navios de casco duplo, os havaianos criaram lendas fascinantes sobre deuses e deusas que habitavam os vulcões e que causavam a erupção.

Durante séculos, as lendas havaianas explicaram como as ilhas vulcânicas se formaram: Pele, a Deusa do fogo, move-se de um lugar para outro ao redor das ilhas. Conforme contava ao outros as histórias de suas viagens, ela batia o pé, fazendo com que a terra tremesse e formasse, assim, uma nova ilha.

De acordo com a lenda, o Kilauea é o lar de Pelé, deusa do vulcão.
De acordo com a lenda, Kilauea é a morada de Pele, deusa do fogo e dos vulcões, que teria sua casa na Cratera de Halemaumau. Alguns havaianos ainda fazem oferendas de flores e frutos para aplacar seu temperamento feroz.




Os geólogos sabem que há uma certa verdade nessa lenda: o ponto em que é provável que surja uma ilha, movimenta-se de lugar a lugar. Os cientistas explicam essa movimentação por meio de uma teoria de “pontos quentes” e placas tectônicas. Por algum motivo desconhecido, existem mais de 100 pontos quentes por sob a superfície da Terra. Esses pontos produzem mais rocha derretida, ou magma, do que outros lugares podem produzir. O ponto quente sob o Havaí é um dos maiores do planeta.

Os pontos quentes são estacionários, mas as cerca de 12 grandes placas que formam a crosta da Terra não o são. A placa do Pacífico está em movimento constante, à razão de cerca de 10 cm anuais. À medida que ela se mexe sobre o ponto quente havaiano, magma suficiente ascende para formar uma nova ilha. Essa jovem ilha é afastada do ponto quente pelo movimento da placa e, com o tempo, uma nova ilha se forma no ponto quente.

Quantos lugares de férias oferecem acesso a forças naturais temperamentais em um panorama tão lindo? O Parque Nacional dos Vulcões do Havaí permite que o visitante se aproxime da lava, uma das mais destrutivas forças do planeta e tudo isso em meio ao exuberante ambiente que só se pode encontrar no Havaí.

Espíritos:

Era uma crença dos povos do pacifico –e de certos povos da Austrália – que haviam espíritos em todas as coisas, da mais insignificante erva a mais brilhante estrela. Esses espíritos era homenageados, assim como o eram os ancestrais, que se tornavam espíritos depois da morte. Eles costumavam dançar ao luar, muitas vezes atraindo os mortais para sua dança irresistível.

Deuses havaianos

Ranginui (Rangi): O “pai céu”, Deus do céu a pai de todos os Deuses da mitologia Polinésia. Rangi foi casado com Papa, deusa da terra, mantendo-a junto a si com um abraço, quem mantinham céus e terra juntos. Ele a fecundou, e quando os outros Deuses, como Tangaroa e Tane nasceram separaram céus e terra. Rangi chorou pelo afastamento, e suas lágrimas caem em forma de chuva.

Papatuanuku (Papa): A “mãe terra”, esposa de Rangi, Papa era também mãe dos deuses primitivos, como Tangaroa e Tane. Foi abraçado por Rangi no principio da criação, porém ambos se afastaram quando os outros deuses nasceram. Papa ficou vermelho sangue quando isso ocorreu.


Tangaroa: Primogênito de Rangi e de Papa, Tangaroa era a deiade do mar e dos peixes, exercendo também influência sobre os répteis. Sua personalidade era agressiva, e suas ondas gigantes engoliam grande porções de terra, enquanto suas tempestades matavam pessoas aos montes. Sua esposa segundo alguns era Hina, mas ela acabou por abandoná-lo.


Tane: Deus das florestas, irmão de Tangaroa. Foi ele o responsável pela separação de Papa e de Rangi, fazendo crescer um tronco gigantesco, por ordem de Tangaroa, a quem respeitava. Ele era menos perigoso e agressivo que seu irmão, porém em certa época acasalou com árvores, produzindo muitos e perigosos monstros, como os dragões e as cobras. Mais tarde, ouvindo as súplicas dos humanos, criou para si uma esposa de areia.


Hine-Nui-Te-Po: Deusa polinésia da morte, era gigante com a fisionomia da Hina, esposa de Maui. Certa vez, Maui embateu-se com ela, terminando por morrer, e estendendo esse destino a seus descendentes. Era terrível, ceifando a vida das pessoas sem se importar com os que chorariam ou sofreriam.

Hine-Tei-Wauin: A grande Deusa Hina, em seu aspecto de Deusa do parto e da maternidade era chamada de Hine-Tei-Wauin. Como o parto era difícil, ela criou um conjuro poderosos, para evitar as dores do parto. Esse conjuro é comum de ser usado até hoje pelas parturientes.

Pele: A bela e sensual Deusa do fogo, Pele veio a terra e casou-se com um chefe mortal de nome Lohiau. Era a portadora dos raios e das erupções vulcânicas, vagando tanto pelo céu quanto pelo submundo, de onde desencadeava as erupções. Passional, matou Lohiau e uma de suas irmãs quando o viu admirado-as as suas formas sensuais.


Lono: Deus do céu havaiano, Lono era uma divindade pacifica, relacionado á agricultura.
Sua vinda aterra era no inverno, quando fertilizava a terra e eram dirigidas a ele orações pela fertilidade dos campos. O resto do ano, permitia a Ku que reinasse em seu lugar.


Ku: O Deus Ku (no resto da Polinésia, Tu) era divindade responsável pela guerra. Reinava durante oito meses sobre a terra, quando Lono se ausentava do mundo. Era instigador da inveja e da cobiça entre os humanos. Em certas versos, junto com Lono e Tane povoou o mundo.

Maui: Herói trapaceiro da mitologia Polinésia. Maui era nativo das ilhas do Havaí. A mãe, que fazia tecido com a fibra das palmeiras achava-o tão fraco que preferiu afogá-lo. Maui, porém, sobreviveu às ondas, e tornou-se um homem extremamente forte, sem medo em seu coração. Em uma de suas aventuras, ergueu muitas ilha da Polinésia para acabar com as guerras por terras. Em outra é responsável por roubar o fogo da galinha guardiã, no submundo. Sua aventura mais famosa é aquela em que laça o Deus sol pelo pescoço, até que ele ande mais devagar em seu curso, e para que os dias sejam maiores.
Sua mais bela aventura é aquela em que, imbuído de sua coragem, decide enfrentar a morte em busca da imortalidade. Acaba sendo morto por ela, mas crendo olhar para o rosto de sua amada esposa Hina. Seu sangue tingiu os camarões de vermelho.

Hina: Grande Deusa da mitologia polinésia assume muitas e variadas formas, como a devi indiana. Era personificação da fertilidade, e era a elas que os polinésios rezavam por saúde e boas colheitas. Nas famosas lendas de Maui dos mil truques é esposa dele, e sacerdotisa da tribo. Em outras é esposa de Tane, ou de Tangaroa, a quem abandonou para viver com a lua.

Aloha



















Aloha consiste em uma saudação utilizada pelos havaianos, que significa bem vindo e adeus, e pode ser utilizada como comprimento em qualquer hora do dia, uma forma simpática do povo havaiano se expressar, certa atitude de aceitação amistosa do povo havaiano.

LENDA


Pele vivia com sete irmãos e seis irmãs em Kahiki (Thaiti). Um dia, se apaixonou por um rapaz, Hi’iaka. Mas o moço não se interessou por ela e se encantou com Lohi’au, sua irmã. Possessa, Pele mandou construir uma canoa bem forte que pudesse resistir à força das marés.

Desiludida, ela foi para o Havaí.

A pequena canoa, chamada, O ka-moho-ali’i, triunfou sobre a violência das ondas.

Ao chegar à ilha, Pele se refugiou dentro do mais violento dos vulcões, o Kilauea.

Até hoje, a cada erupção, os nativos juram que a lava do vulcão é a lágrima da deusa abandonada.

Invoque Pele para: amor, paixão, sexualidade, magia, limpeza, purificação, conhecimento, emoções, transmutação, poder, vigor, coragem, fúria e revelações.
Símbolos: vulcão, hibisco e pedras vulcanizadas.
Dia: sexta-feira, terça - feira.
Cores: vermelho, laranja, preto, amarelo e branco.
Aroma: hibisco.

Pele chega em nossas vidas para sinalizar que é hora de despertar! Você tem sido embalada pela mesmice da sua vida? Pois prepare-se para despertar sua consciência e alcançar a consciência plena.

Está mais que na hora de você ver as coisas como elas realmente são e começar a mudar para torná-las da maneira como você deseja que elas sejam.

É hora de acordar seu potencial e resgatar sua força. Preste muita atenção em tudo que a vida está lhe dizendo. Pele diz que você alimenta o despertar se a sua vida for mais criativa, em vez de ser tão somente reativa.

Deusa Pele
























A deusa Pele foi uma das primeiras deidades que habitou as ilhas.

Ela era uma deusa zelosa e apaixonada de uma cultura que praticava a poligamia.
Esta primitiva sociedade era dominada pelo homem e regida por um código moral com severos tabus que ajudavam os havaianos a evitar a ira de Pele.

A deusa Pele é reverenciada hoje como aquela capaz de retomar o equilíbrio da natureza.

É esta deusa que mobiliza o centro da terra para reacomodar as energias perdidas.

Pele é a deusa do fogo e dos vulcões. À medida que seus rios implacáveis de lavas causam destruição em marcha até o oceano, uma nova terra é criada, o que evidencia a dualidade da destruição e criação como arquétipo de transformação permanente.

Para demonstrar sua devoção à deusa, os havaianos a glorificam com cantos e danças sagradas. Estas danças sensuais e místicas se denominam "Hula" e são o único vestígio da antiga vida havaiana.Os sons da hula não são compostos por mortais, mas pelo espírito de Pele que os transmitem aos seus cultuadores. Acredita-se que todos aqueles que aprendem as danças estão possuídos por Pele. Um erro nos passos representa que pele rejeitou o dançarino.


De acordo com uma lenda, ela aparece para o povo como uma bela e misteriosa jovem diante de um vulcão, ou como uma velha curtida pelo tempo que acende o cigarro com um estalar de dedos. Sua presença ainda é extremamente marcante na história de seu povo, tanto como culto quanto em suas manifestações vulcânicas permanentes. São comuns oferendas de flores, cigarros, bebidas e jóias nas crateras do vulcão Kilauea, sua morada, assim como suas "aparições", como uma linda mulher pedindo carona para os desavisados turistas que passeiam em noite de lua cheia. Dizem que ela passeia vestida de vermelho e acompanhada por um cão branco. Se você cruzar com ela, recomendo-lhe a fazer o que ela lhe pede.

Toi tu te whenua (deixa a terra em paz)


O deus Maui, que vivia em Hawaiki, decidiu um dia partir para a pesca com o irmão. Entrou pelo mar dentro e, a dias e noites de Hawaiki, lançou a âncora (ilha de Stuart).

Instalado na sua piroga (ilha do Sul), apanhou um peixe gigantesco (ilha do Norte), graças a um anzol mágico talhado no maxilar da sua avó.

Assim foi criado Aotearoa, o país da longa nuvem branca. Aqui, ao que os europeus dão o nome de Nova Zelândia, chegaram há mil anos os polinésios que se chamaram a si próprios Maoris (que quer dizer pessoas normais), constituindo uma sociedade complexa, guerreira, sustentada em laços familiares muitos fortes. Também aqui, a colonização feita pelos Pakehas (branco de origem europeia) quase arrasou a história deste povo. Mas pela sua luta, em 1995, a rainha Isabel foi abrigada a assinar uma lei parlamentar neozelandesa que devolvia terras aos Maoris e atribuía-lhes uma compensação monetária, pois o tratado de Waitangi, assinado em 1840, tinha sido um embuste para eles.

Pedaços de paraíso


Além de O'ahu e Maui, o Havaí tem outras quatro ilhas que podem ser visitadas. Ao lado de Kaho'olawe (ilha desabitada) e Nihau (que é propriedade particular), essas ilhas somam 99% do território havaiano, que é parte da Polinésia.

Lana'i - Parte do Condado de Maui, a antiga "Pineapple island" (ilha do Abacaxi), como era chamada, é hoje um dos destinos preferidos de estrelas de cinema, cabeças coroadas e afins, quando querem desfrutar de um pouco de privacidade. Os dois únicos hotéis na ilha são absolutamente exclusivos e cercados por campos de golfe. Foi aqui que o bilionário Bill Gates casou-se, em 94, sem ser perturbado: ele simplesmente reservou todos os quartos disponíveis na ilha. Não há atrações turísticas e a única cidade, Lanai City, é tão pequena que não tem um semáforo.

HaWai'i - Mais conhecida como "Big Island" (Ilha Grande), sua extensão equivale à soma da área de todas as ilhas havaianas, multiplicadas por dois -e Hawai'i continua crescendo. As lavas expelidas pelo Kilauea (à esq.), maior e mais ativo vulcão em atividade no mundo, adicionam novas praias de areia negra ao lado sudeste da ilha. Hawai'i tem a maior diversidade ecológica do Havaí, incluindo o deserto de Ka'u, a floresta tropical de Hilo e a montanha nevada Mauna Kea, de 4 mil metros, onde é possível esquiar na neve.

Nihau - Ilha particular onde vivem 226 havaianos, sem eletricidade gerada comercialmente, sem televisores ou estradas pavimentadas. Conhecida como "ilha proibida", Nihau não podia ser visitada sem convite até 1987. Hoje já existem tours de helicóptero até lá.

Kaua'i - Considerada a mais bela ilha havaiana, Kaua'i é um dos lugares preferidos dos diretores de cinema de Hollywood, que aqui filmaram "Jurassic Park", "Caçadores da Arca Perdida", "Ilha da Fantasia" e, mais recentemente, "Seis Dias, Sete Noites". Duas das principais atrações são Waimea Canyon (acima) e a catarata de Waipi'o.

Moloka'i - Dois vulcões extintos se uniram para formar esta ilha que já foi chamada, em tempos antigos, de Moloka'i Hakes, ou Moloka'i "da prece poderosa". Aqui foi criada a hula e até hoje esta é a ilha com a maior porcentagem de havaianos residentes. Tem algumas das maiores e mais selvagens praias do arquipélago
.

Para entrar no clima havaiano

Harbor Lights


Composição: Hugh Williams and Jimmy Kennedy

I saw the harbor lights
They only told me we were parting
The same old harbor lights that once brought you to me
I watched the harbor lights
How could I help if tears were starting
Goodbye to tender nights beside the silv'ry sea

I long to hold you near and kiss you just once more
But you were on the ship and I was on the shore

Now I know lonely nights
For all the while my heart is whisp'ring
Some other harbor lights will steal your love from me

I long to hold you near and kiss you just once more
But you were on the ship and I was on the shore

Now I know lonely nights
For all the while my heart is whisp'ring
Some other harbor lights will steal your love from me

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Frases havaianas

Aloha kakahiaka - bom dia
Aloha `auinala - boa tarde
Aloha ahiahi - boa noite
A`ole pilikia -sem problema
Mau Loa - para sempre
Pomaika`i - boa sorte
Aloha Au Ia 'Oe - eu te amo
Aloha Nui Loa - todo meu amor
E Ku'u Aloha - meu amor




















































































































































































Vocabulário havaiano

* **Ahi* - atum
* **Ala* - caminho
* **Alili* - chefe
* **Aloha* - bem vindo , oi , tchau
* **Kamaaina* - pessoa local
* **Kane* - homem
* **Kea* - branco
* **Keiki* - criança
* **Kakoa* - ajuda
* **Lei* - colar
* **Loa* - grande
* **Luau* - festa
* **Halau* - aula
* **Hale* - casa
* **Haloe* - estrangeiro
* **Hula* - dança havaiana
* **Mahalo* - obrigado
* **Malihini* - visitante
* **Mauna* - montanha
* **Mile Kalikimaka* - feliz Natal
* **Ohana* - família
* **Ono* - muito bom
* **Wahine* - mulher
* **Makaainana* - plebeus
* **Kapu* - ordem
* **Mumu* - vestido
* **Kalua* - planta local
* **Lomilomi* - salmão
* **Teriyahi* - frango
* **Poi* - pasta
* **Mahi-mahi* - peixe
* **Haupa* - doce de côco
* **Mauna Loa* - grande montanha
* **Mauna Kea* - montanha branca
* **Moana* - mar
* **Mauna* - montanha
* **Kii* - imagemde madeira
* **Konane* - jogo havaiano
* **Hinomaru* - sol nascente
* **Mahalo nui loa* - Muito obrigado
* **Lono* - responsável pela paz
* **Kanaloa* - deus do oceano e dos ventos
* **Lokomaikaii* - o que eu falo de coração
* **Oluolu* - felicidade

Dança




























As danças são sempre apresentadas em uma plataforma com um altar dedicado à divindade chamada Laka, decorado com flores e folhas de parreira. A graduação de um dançarino de Hula é uma cerimônia importante e especial, que respeita um complexo protocolo.
























O costume é que as dançarinas usem leis no pescoço, cabeça e num dos pulsos, vistam o pau, - uma saia feita de folhas de tapa - e o kupea, argola usada no tornozelo, feita de ossos de baleia ou dentes de cachorros.

O Rei Kamehameha I





Também conhecido por, Kamehameha o Grande, foi o monarca que unificou as ilhas e que literalmente fundou o reino do Hawaii.

Lili`uokalani I


































A rainha Lili`uokalani I, foi a última monarca reinante do Hawaii. O seu reinado ficou marcado pelo jogos de bastidores contra a independência do reino polinésio. Chegou a ser presa por defender a liberdade do povo Hawaiano. A rainha Lili`uokalani, foi uma grande artista. Escreveu sobre a história das ilhas polinésias e compôs a famosa canção hawaiana,"Aloha 'Oe".

ukulele















Por muito estranho que pareça, a verdade é que o ukulele não é mais do que o portuguesíssimo cavaquinho transplantado para o Havai. Ganhou tal aceitação em tão longínquas paragens, que se tornou no instrumento mais tocado pelos havaianos e pelos polinésios em geral, mais ainda do que a dengosa guitarra havaiana. O cavaquinho/ukulele passou a ser um elemento essencial da "música típica do Pacífico".

Luau

























O Luau é uma festa que pode ser grandiosa e imponente ou uma simples festa na praia, sempre acompanhada de comida (do lomi lomi (salmão) ao Kalua pig (o porco assado inteiro na terra,por horas, num braseiro e embrulhado em folhas de bananeiras) e de ponche de frutas, e onde ocorrem danças e jogos havaianos.

Luaus começam ao anoitecer, logo quando o sol começa a se pôr e incluem distrubuição de colares de flores (lei) comida típica, música e dança, além da cerimônia do Imu, que consiste em preparar o porco para ser assado.

A música no Luau sempre é tocada por especialistas dançarinos, cantores, dançarinas e tocadores de ukelele (muito parecido com o nosso cavaquinho) e por uma guitarra elétrica. O mais lindo, notável e gracioso é mesmo a dança das havaianas e os homens dançando a Fire Knife Dance, aquelas acrobacias com tochas de fogo pelo corpo.

HULA -


















Dança exótica executada pela dançarina com muita graça e sensualidade. Geralmente conta estórias de amor, invocando o espírito da natureza e revelando movimentos que nos lembram as ondas do mar, o vento no coqueiro, a flor desabrochando.

Arroz Havaiano




















Ingredientes

½ colher (chá) de salarroz-havaiano.
2 xícaras (chá) de água
2 colheres (sopa) de manteiga
½ xícara (chá) de cebola processada
¾ xícara (chá) de pimentão vermelho processado
2 xícaras (chá) de polpa de abacaxi fresco
1 xícara (chá) de presunto processado
1 lata de ervilhas
1 colher (sopa) de molho de soja
1 colher (chá) de gengibre processado
Folhas de espinafre
Tiras de pimentão vermelho para decorar


Modo de Preparo

Unte uma forma de buraco no meio.
Numa panela prepare o arroz com sal e água.
Em outra panela derreta a manteiga, acrescente a cebola e cozinhe até ficar transparente. Acrescente o pimentão e o abacaxi e cozinhe mexendo até ficarem macias.
Transfira para um refratário, acrescente o presunto, as ervilhas, o arroz pronto, o molho de soja e o gengibre. Misture delicadamente. Coloque na fôrma, nivele a superfície e pressione.
Desenforme num prato forrado com folhas de espinafre e decore com tiras de pimentão.

Pahu - Tambor - Som de Poder

É instrumento de percussão e um símbolo sagrado de poder

Os havaianos descendem de antigos polinésios e sua rica cultura foi criada através de gerações no Havai. O Pahu, tambor havaiano, é feito de madeira e coberto com pele de tubarão. Usado desde tempos remotos, é um típico instrumento ritual e tradicional de musica e dança. A música por ele produzida representa os princípios fundamentais dos havaianos, a percepção do tempo e a sincronização da musica tradicional.

A presença física do pahu, representa nos dias atuais, a ligação com antigas tradições no Havai. O som preserva a histórica "literatura tradicional" do havai. O tambor, foi trazido do Tahiti para o Hawai por La'amaikahiki em torno de 1250 a.C. "sounding over the oceans".

Pahu é conhecido no haiti e em outras partes da polinésia Central. Era o instrumento dos Ali'i (chefes) e usado nos templos (heiau) em rituais e na Hula KapuPahu Heiau - usado nos rituais dos templos e o pequeno tambor de dança - Pahu Hula (danças sagradas). Acredita-se que La'amaikahiki introduziu dois tipos de tambores no Havai. O grande Tambor -

Na tradicional literatura musical do pahu, o som produzido pelo tambor se chama Leo, "a voz". A parte superior onde se bate chama-se Waha ou "boca". Durante a prática de rituais ao ar livre nos templos, Pahu era o instrumento através do qual os deuses falavam através de Leo, "a voz".

Corre ainda hoje por todas as ilhas, que as vozes do Palu Heiau são ouvidas em certas noites, nos restos arqueológicos dos templos. O tradicional Pahu é entalhado em uma única peça de madeira, geralmente de um coqueiro ou a árvore fruta-pão. A câmara de som está entre a bacia, coberta com pele de tubarão na parte superior, e na base entalhada em arcos na parte inferior. A membrana de pele de tubarão é amarrada por cordas entrelaçadas na base dos arcos.


Era dado ao Pahu nomes próprios, passados de geração em geração. Pahu era considerado um objeto de Mana (poder) e Kapu (santidade). produzia sons que carregavam o conhecimento de gerações de allí'i (chefes) e Kahunas .

Pahu Heiau era batido por um Kahuna dentro do Heiau, sinalizando as atividades de um conjunto de cerimônias. podia significar o nascimento de um chefe, acompanhado de preces e ritos dos Kahunas e Alli'i. Palu Hula era também usado por Alli'i ou seus representantes, a fim de acompanhar os movimentos da Hula Kapu.

Além das frutas tropicais, o Havaí possui pratos típicos que vale a pena experimentar!

O famoso cardápio do Luau, servido em todas as ilhas, além das frutas já conhecidas pelos brasileiros como o abacaxi, a goiaba, o côco, a manga e a banana, tem como um dos pratos quentes principais o leitão kalua, cozido durante oito horas em um forno de pedras vulcânicas (imu). Para acompanhar a carne, os havaianos oferecem uma pasta de raiz de taro esmagada, chamada poi, que é comida com as mãos.

Outros pratos típicos são o poke (atum cru com molho de soja) e o delicioso salmão lomi -lomi com cebola e tomate picados. Uma sobremesa bastante popular é o haupia, um delicioso pudim de côco.

Devido à mistura de raças, a cozinha do Havaí é bastante variada, sendo comum encontrar comida chinesa, japonesa, tailandesa, mexicana, portuguesa, francesa, entre outras.

Prepare-se para beber o mai-tai, um aperitivo que consiste na mescla de run, curaçau, laranja, açúcar, pedaços de abacaxi e gelo; bebida típica muito apreciada pelos turistas.

Ilha Oahu




















Ilha Oahu: essa é a Ilha onde se localiza a capital Honolulu e a famosa praia de Waikiki e possui a melhor infra-estrutura das ilhas. Nortshore é o paraíso dos surfistas, local das melhores ondas do mundo, destacando-se as praias de Sunset e Pipeline e Waimea Bay, onde são disputados os International Winter Surfing Championships. Já para a prática de windsurf a melhor praia é Kailua. O mergulho pode ser praticado em quase toda a costa, sendo que os pontos de maior acesso são os arrecifes de Kaimana Beach e Hanauma Bay. No Waimea Valley and Adventure Park, existem opções para caminhada, passeios de caiaque, cavalgadas e visitas a cachoeiras. Uma boa caminhada é a que leva até a Diamond Head Crater, de onde se tem uma bela vista da costa sul da ilha, ou a que percorre a Manoa Falls Trail, pela floresta.


Ilha de Maui








- A ilha de Maui ganhou este nome devido a um semi-deus chamado Maui - o espertalhão, um herói com grande senso de humor.
- Maui, na realidade, foi formada por dois vulcões, um extinto e outro adormecido que tiveram erupções simultâneas juntando-se em uma única ilha.
- Maui também é conhecida como a capital mundial dos observadores de baleias. Todos os anos, de dezembro à março, milhares de baleias "humpback" retornam a Maui para procriar.


É conhecida como a "ilha mágica", povoada de lendas e histórias interessantes. Boa parte da história pode ser conhecida em Lahaina Town, considerado Monumento Histórico Nacional. A infra-estrutura turística e a parte histórica se concentram em West Maui. Uma das mais belas paisagens da ilha é a do Monte Haleakala, um vulcão ainda ativo que guarda em suas encontas 7 zonas climáticas diferentes e está protegido pelo Parque Nacional Haleakala, além de oferecer boas opções de mountain bike e até off-road pela área. Maui também é a capital mundial dos observadores de baleias. De dezembro a março, as baleias corcunda povoam as águas de Maalaea Bay. As águas também escondem grande variedade de flora e fauna marinhas, principalmente na Ilha Molokini.

Hawaii





- O arquipélago foi descoberto pelo explorador inglês James Cook em 1778.
- Em 1898, o Hawaii foi anexado aos EUA, passando a ser seu território dois anos após.
- Em 1927 foi realizado o primeiro vôo ao Hawaii, partindo do continente americano, sem escalas.
- Situado a 20° ao norte do Equador, raramente se registram grandes tormentas ou furacões.
- Para quem vai ao Hawaii, o importante é levar roupa leve e informal.
- Todo o arquipélago tem aproximadamente 130 ilhas mas apenas 8 são consideradas maiores: Oahu, Kahoolawe, Maui, Lanai, Molokai, Nihau, Kauai e Hawaii, a Ilha Grande.
- Estamos, no Brasil, 7 horas adiantados (hora de Brasília) com relação ao horário de Honolulu.
- Para visitar o Hawaii é necessário visto Americano.
- Melhor época: O clima é tropical, de temperatura agradável. No verão a média é de 27ºC e no inverno 23ºC.

Lilikoi


















É conhecida como fruto da paixão (passion fruit em inglês) devido a sua estrutura floral, que segundo alguns pesquisadores relembra os acontecimentos relativos à crucificação de Cristo.
Atualmente é cultivado em vários países, onde recebe as seguintes denominações: Maracuya no Equador, Pacha na Venezuela, Lilikoi no Hawaii, Chinola ou Parchita em Porto Rico, e Maracujá no Brasil.
A história da sua introdução no Hawaii data de 1880, onde se tornou
popular em jardins.